Educação do consumidor impulsiona avanço da energia compartilhada

  • 23/12/2025
(Foto: Reprodução)
Por muito tempo, a conta de luz foi vista pelos brasileiros como um custo difícil de entender e praticamente impossível de questionar. O valor final da fatura chegava todos os meses, e a maioria das pessoas simplesmente pagava, sem saber exatamente o que estava sendo cobrado, ou se havia alternativas. Esse comportamento começa a mudar com a chegada de novos modelos de consumo, como a energia compartilhada. Apesar do crescimento do setor nos últimos anos, um obstáculo ainda limita o avanço mais amplo da modalidade: a falta de informação clara para o consumidor final. Levantamentos e análises do próprio mercado apontam que o principal desafio da energia compartilhada hoje não está na tecnologia nem, necessariamente, no custo. Está no nível de entendimento das pessoas sobre como o modelo funciona e quais escolhas estão disponíveis. Um modelo que cresce mais rápido do que é compreendido A energia compartilhada permite que consumidores utilizem créditos de energia gerados em usinas renováveis, geralmente solares, para abater valores diretamente na conta de luz. Esses créditos são aplicados pela própria distribuidora local, sem que o consumidor precise mudar de concessionária. Mesmo com a expansão do número de projetos no país, a adesão ainda acontece de forma gradual. Na prática, muitas pessoas confundem o modelo com a instalação de painéis solares no próprio imóvel, acreditam que se trata de um investimento financeiro ou demonstram receio de alterar um serviço considerado essencial. Esse descompasso entre a oferta disponível e o entendimento do consumidor tem sido observado por empresas do setor, entidades ligadas à energia renovável e agentes regulatórios. A leitura é recorrente: não se trata de rejeição ao modelo, mas de falta de clareza. Informação antes da decisão Diante desse cenário, algumas empresas passaram a estruturar suas estratégias com foco na educação do mercado. É o caso da Alexandria, que afirma ter adotado a explicação contínua do funcionamento da energia compartilhada como base da relação com o público, antes de qualquer abordagem comercial. A iniciativa envolve produção regular de conteúdos informativos, formação de equipes voltadas à tradução de temas técnicos e participação em espaços de orientação ao consumidor. A ideia é reduzir dúvidas comuns e alinhar expectativas sobre o que o modelo pode — e não pode — oferecer. Em um mercado pouco familiar para a maioria da população, a lógica é simples: explicar antes de vender tende a gerar mais confiança do que pressionar por uma decisão rápida. Clareza como diferencial em mercados em transformação A aposta na educação do consumidor segue um padrão observado em outros setores que passaram por mudanças estruturais, como internet residencial, bancos digitais e a própria energia solar distribuída. Nesses mercados, empresas que priorizaram o esclarecimento conseguiram construir relações mais duradouras e reduzir níveis de cancelamento ao longo do tempo. No caso da energia compartilhada, a informação também ajuda a contextualizar limites e regras do modelo, evitando frustrações e interpretações equivocadas. Para o setor, isso contribui para uma adoção mais sustentável no médio e longo prazo. O papel de quem orienta o consumidor Outro efeito desse movimento é a mudança no papel de quem apresenta o serviço ao público. Em vez de atuar apenas como vendedor, esse profissional passa a exercer uma função mais próxima de orientação prática, ajudando o consumidor a entender sua própria conta de luz e a avaliar se o modelo faz sentido para sua realidade. Essa abordagem tende a elevar a qualidade da relação comercial e a percepção do setor como um todo, especialmente em um segmento historicamente associado a termos técnicos e pouca transparência. Um setor em fase de aprendizado A energia compartilhada ainda está em estágio inicial de adoção no Brasil, sobretudo entre consumidores residenciais e pequenos negócios. Isso torna a informação um fator decisivo para o próximo ciclo de crescimento da modalidade. Ao investir em educação e comunicação clara, empresas do setor contribuem para a maturação do mercado e para uma relação mais consciente entre consumidores e energia. Em um ambiente onde o preço costuma dominar a conversa, a clareza pode parecer um caminho mais lento. Mas experiências de outros setores indicam que é justamente essa abordagem que constrói confiança e relevância ao longo do tempo. Saiba mais sobre os serviços e modelos disponíveis no site da Alexandria.

FONTE: https://g1.globo.com/pr/parana/especial-publicitario/alexandria-energia-compartilhada-e-futuro-sustentavel/noticia/2025/12/23/educacao-do-consumidor-impulsiona-avanco-da-energia-compartilhada.ghtml


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